12 fevereiro 2011

RELEITURA DE UM AUTORRETRATO



cabelo preso num coque despretensioso com uma caneta bick
pequena no tamanho
fé que surpreende até os mais " ATEUS" mas engana-se quem sucumbi a suas palavras doces
faz o que quer, quando quer...porém quando nada quer...
ah!!! é impraticável o diálogo 
sua generosidade é proporcional ao seu coração
imenso, fulgás, intrigante
vascularizado de desejos secretos, imaginários, sublimes
continua sua caminhada...
dias longos, solitários, contínuos...vazios
sem a cor que move seus anseios
sem o brilho que vaga dentro de seu olhar
short jeans e camiseta branca
chinelo de dedo calçados com pés delicados
mãos calejadas
laço de fita, parece uma menina
mas da vida bem vivida
as vezes...as avessas
na diversidade do tempo
equipara-se ao sol...brilhante e quente
a noite...com a lua...grande e iluminada
porém sem perder a essência
grandiosidade em ser como estrelas
mas...cada uma com sua importância
no vai e vem do lírico
assustadoramente absorvo
o sombrio vento da saudade
que hidrata a pele
que inebria meus pensamentos
exala o perfume fresco do corpo desnudo 
no frenesi dos desejos não perco a crença
do poder de DEUS em minha vida
dos princípios herdados
da herança de minh`alma
da verdade e da luz
da certeza de que encontrarei o caminho da
F E L I C I D A D E...


RELEITURA  DE UM AUTORRETRATO

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